O Fio da Meada personifica a alma criativa brasileira, de imaginação vibrante e generosa. Aborda a música popular de forma rica e diversificada, ao misturar estilos fazendo uma linguagem trabalhar pelo enriquecimento da outra.
Basta ouvir uma vez para perceber o incrível envolvimento, a paixão pelos ritmos, pelas temáticas urbanas. Uma obra apaixonada que é, por natureza, contagiante.
O processo criativo materializa uma visão de música complexa, articulada, cheia de brilhos e nuances. Mas com um caráter sintético, fácil, acessível, próprio da música popular.
Os segredos mais bem guardados do Brasil estão desvendados nas canções. Lugares, pessoas, lendas, paisagens, afetos: tudo é sentimento e todo sentimento pode transformar-se em música.
Profundamente brasileiro, o quarteto traz luzes para um novo momento musical. Expedições sonoras e poéticas de um lirismo capaz de revisitar o romantismo sob um prisma entregue e humorado. Interpretações que incorporam o malandro sambista, o boêmio do bar, a vida de músico, a visão do poeta, a sorte e o revés dos amantes.
Inventividade e sensibilidade, com muita liberdade para arriscar, ousar. Musica para ser ouvida várias vezes, até se perceber todas as camadas que contém.
Esses músicos saboreiam os ritmos de vários Brasis. Colhem da música seus diversos frutos, a submetem à sua sintaxe particular, à sensibilidade. Criar, arranjar, tudo para encontrar o Fio da Meada...
Basta ouvir uma vez para perceber o incrível envolvimento, a paixão pelos ritmos, pelas temáticas urbanas. Uma obra apaixonada que é, por natureza, contagiante.
O processo criativo materializa uma visão de música complexa, articulada, cheia de brilhos e nuances. Mas com um caráter sintético, fácil, acessível, próprio da música popular.
Os segredos mais bem guardados do Brasil estão desvendados nas canções. Lugares, pessoas, lendas, paisagens, afetos: tudo é sentimento e todo sentimento pode transformar-se em música.
Profundamente brasileiro, o quarteto traz luzes para um novo momento musical. Expedições sonoras e poéticas de um lirismo capaz de revisitar o romantismo sob um prisma entregue e humorado. Interpretações que incorporam o malandro sambista, o boêmio do bar, a vida de músico, a visão do poeta, a sorte e o revés dos amantes.
Inventividade e sensibilidade, com muita liberdade para arriscar, ousar. Musica para ser ouvida várias vezes, até se perceber todas as camadas que contém.
Esses músicos saboreiam os ritmos de vários Brasis. Colhem da música seus diversos frutos, a submetem à sua sintaxe particular, à sensibilidade. Criar, arranjar, tudo para encontrar o Fio da Meada...

Quem?
O projeto “Fio da meada” reúne o talento de quatro músicos gaúchos. A voz de “Caio Martinez”, o acordeon de “Samuel Costa”, o violão sete cordas de “João Vicente Macedo” e a percussão de “Fernando Sessé”.

O que?
A proposta do “Fio da Meada” é unir histórias diferentes numa afinidade comum: a música popular. Sob diversas influências e características: modernas, clássicas, populares, regionais, sutis, arrojadas. Procurando não se enquadrar em nenhuma corrente musical para ser um pouco de todas e criar o seu próprio estilo com muita personalidade.

Como?
Esse encontro mistura os elementos que cada músico colheu pela estrada. Todos eles já tocaram e gravaram com vários artistas renomados e agora estão juntos para levar ao público um trabalho único e surpreendente pela mistura inusitada de voz, violão, acordeon e percussão. Um repertório autoral, repleto de samba, valsa, choro, bolero, bossa, maxixe, baião.
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Fio da Meada participa do projeto Ecarta Musical
Valorizar os músicos e a produção musical do Rio Grande do Sul. Este é o principal objetivo do projeto Ecarta Musical, instituído em 2005. Os shows têm entrada franca e acontecem quinzenalmente, sempre às 18h, na sede da Ecarta em Porto Alegre.
O show do dia 24 de outubro reúne quatro músicos gaúchos com um trabalho expressivo: Caio Martinez (voz), Samuel Costa (acordeon) e João Vicente Macedo (violão sete cordas).
No repertório, canções como Resolvi não amar e Vamos dançar (letra e música de Caio Martinez); A dama do meretrício, Aonde vais, Fio da meada, Melhor que nada, Meu pai e Sem você saber (letra de Caio Martinez; música de João Vicente Macedo); Coração de poeta, Desculpa cabrocha, Ingratidão, Piedade, Trabalho nunca matou ninguém e Um dia (letra de Caio Martinez; música de Samuel Costa), entre outras.
trançado por Fio da Meada às 17:42
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